Na fase aguda da #DoençaDeChagas, o diagnóstico se baseia na presença de sinais e sintomas sugestivos da doença e na presença de fatores epidemiológicos compatíveis, como a ocorrência de surtos.
Já na fase crônica, a suspeita diagnóstica também é baseada nos achados clínicos e na história epidemiológica, porém como parte dos casos não apresenta sintomas, devem ser considerados contextos de risco e vulnerabilidade.
Estima-se que cerca de 70 MILHÕES de pessoas vivem em áreas de exposição e correm o risco de contrair a doença.
Atenção especial deve ser dada a gestantes com os fatores de risco acima, devendo ser realizado o exame para doença de Chagas durante o pré-natal!
IMPORTANTE: uma das formas de controle da doença de Chagas é evitar que o inseto “barbeiro” forme colônias dentro ou perto das residências. Caso a pessoa encontre algum triatomíneo em casa, é necessário acionar a vigilância local para que as equipes técnicas realizem as ações de controle químico vetorial, se necessário.
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