Ao menos três prefeitos acusam os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos de operarem um “gabinete paralelo” dentro do Ministério da Educação. Apoiadores de Bolsonaro, eles não estão ligados formalmente ao MEC e teriam pedido propina para liberarem verbas da Pasta às cidades. De acordo com as denúncias publicadas por jornais como Estadão, Folha e O Globo, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, seria próximo dos dois. Em áudio vazado, o ministro chega a dizer que prioriza pedidos dos pastores. À imprensa, Ribeiro afirmou teve conhecimento de "conversas estranhas", mas que não está envolvido no caso. Santos, em nota, nega participar de esquema ilegal. Moura, por sua vez, não se pronunciou até o momento.
Foto via @YahooBr
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